Se pudermos transferir alguns desses serviços clínicos da clínica para a casa e a comunidade, podemos melhorar o acesso, reduzir custos e prestar atendimento melhor. É emocionante ver os campos da engenharia e da fisioterapia se unirem para fazer isso acontecer.
Conor Walsh
Os investimentos do Walsh’s Biodesign Lab em Harvard nessa tecnologia já acontecem há mais de uma década. Uma parcela dessa tecnologia já foi licenciada e comercializada pela ReWalk Robotics – e até recebeu a aprovação de avanço pela FDA (Food and Drug Administration) dos EUA.
Para projetar um exoesqueleto robótico que atenda de forma comunitária, a equipe precisará simplificar os componentes mecânicos do aparelho, facilitando o controle dos usuários. “No passado, nossos exoesqueletos de tornozelo tinham dois atuadores ativos – um que ajudava na dorsiflexão para manter os dedos do usuário para cima e outro para ajudar na flexão plantar, impulsionando o pé e o corpo para longe do chão”, diz Richard Nuckols, ex-pós-doutorando companheiro no laboratório de Walsh.
Além disso, um aplicativo móvel também foi desenvolvido pela equipe, permitindo que os usuários interajam diretamente com o exoesqueleto de tornozelo, e se comunicando de forma direta com a equipe de Walsh. “O aplicativo permite que os usuários liguem o dispositivo em si mesmos e digam ao exosuit quando querem começar a andar”, afirma Chih-Kang Chang, Ph.D. voluntário no laboratório de Walsh.
Com informações de MedicalXpress
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Fonte: Olhar Digital